Entre 2003, primeiro ano do governo Lula, e 2007, a região do
ABCD paulista obteve o extraordinário salto de 53,8% no PIB-
Produto Interno Bruto, de acordo com o IBGE ( Instituto
Brasileiro de Geografia e Estastítica). O PIB no período
passou de R$ 41,4 bilhões para R$ 63,7 bilhões. Fosse uma cidade, seria a quarta, atrás de São Paulo, Rio e Brasília.
Na década de 1990 o ABCD foi condenado a virar um lugar de
cidades mortas. No rumo que a economia da região estava
seguindo, era mesmo esse o destino.
ABCD paulista obteve o extraordinário salto de 53,8% no PIB-
Produto Interno Bruto, de acordo com o IBGE ( Instituto
Brasileiro de Geografia e Estastítica). O PIB no período
passou de R$ 41,4 bilhões para R$ 63,7 bilhões. Fosse uma cidade, seria a quarta, atrás de São Paulo, Rio e Brasília.
Na década de 1990 o ABCD foi condenado a virar um lugar de
cidades mortas. No rumo que a economia da região estava
seguindo, era mesmo esse o destino.
A que se deve essa guinada ? A uma conjunção de fatores, entre os quais beneficiou-se do crescimento econômico do país, por ser uma região com boa infraestrutura,
mão de obra qualificada, potencial mercado consumidor. O
governo investiu pesado no setor automotivo, com impacto imediato no crescimento de toda a cadeia produtiva e de logística.
O ABCD leva vantagem ao abrigar plantas de indústrias
automobilísticas, como GM, Ford, Volks, Scania, Mercedes. A
retomada da produção de automóveis puxou o crescimento
econômico da região. Some-se a isso o forte crescimento do
setor de construção civil e de serviço, temos na região um processo de crescimento sustentável.
Para 2010 a expectativa é de continuidade desse cenário,
acompanhando o crescimento da economia brasileira.
mão de obra qualificada, potencial mercado consumidor. O
governo investiu pesado no setor automotivo, com impacto imediato no crescimento de toda a cadeia produtiva e de logística.
O ABCD leva vantagem ao abrigar plantas de indústrias
automobilísticas, como GM, Ford, Volks, Scania, Mercedes. A
retomada da produção de automóveis puxou o crescimento
econômico da região. Some-se a isso o forte crescimento do
setor de construção civil e de serviço, temos na região um processo de crescimento sustentável.
Para 2010 a expectativa é de continuidade desse cenário,
acompanhando o crescimento da economia brasileira.
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